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O Brasil é o único país do mundo que exige inoculação de injeções mRNA em crianças e idosos
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados agendou para o dia 26 de agosto, às 16 horas, uma Audiência Pública em Brasília para debater as implicações das injeções (EXPERIMENTOS GÊNICOS) contra a covid-19, seus efeitos, segurança e eficácia, sobretudo em crianças de 6 meses a 5 anos de idade.
O Brasil é o único país do mundo que exige inoculação de injeções mRNA em crianças e idosos. Em todos os países civilizados do planeta estas injeções foram suspensas. O pedido foi feito pelo deputado federal OsmarTerra (MDB-RS), ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul durante oito anos.
Foram convidados, entre outros, deputado federal Dr. Frederico Médico oncologista; Francisco Cardoso Médico Infectologista e conselheiro federal (CFM); Bruno Campello, doutor em psicologia cognitiva e professor associado da Universidade Federal de Pernambuco; Gracian Li Pereira médica, mestre em epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Os relatos de efeitos adversos das injeções mRNA se multiplicam em todo o mundo, incluindo o Brasil. A justiça reconheceu, em vários casos, o nexo causal das injeções com mortes de pessoas saudáveis que vieram a óbito após a inoculação dos experimentos gênicos. Várias marcas foram retiradas do mercado e hoje apenas a Pfizer permanece causando danos irreversíveis para quem se inoculou.
Por quê só vacina e não outros tratamentos tão ou mais eficazes?
A corrida da ciência mundial a uma única alternativa – “vacinas”, em vez de tratamentos alternativos, acendeu alerta sobre as intenções veladas por trás de tratados pandêmicos que visam inocular toda a população do planeta, movimentando volumes de dinheiro astronômicos, com aval de agências internacionais, fundações e sociedades médicas com conflitos de interesses.
Organizações privadas que tinham foco em outras áreas do conhecimento, enxergaram oportunidade de lucrar com este movimento e se associaram às empresas farmacêuticas multinacionais que fomentam a indústria da doença. Não se ouve outra coisa em aeroportos, dentro de aviões, estações de metrô, trens e em locais de grande circulação, se não, propaganda de vacinas.
Pata o deputado federal Osmar Terra que é médicos e neurocientista, e que alertou em abril de 2020 que o fim a pandemia da covid, viria com a imunidade de rebanho, e não por meio de injeções desenvolvidas a toque de caixa em 4 meses, as coisas não estão claras e precisam ser trazidas à luz da verdadeira ciência, sem interesses mercantis:
“Injeções emergenciais, obrigatoriedade de medidas restritivas que afetaram o comércio, a indústria, área educacional, dentre outros, levando a grandes impactos sociais e econômicos, além de efeitos adversos na vacinação, necessitam de avaliação de como foram os resultados dos protocolos científicos e principalmente sua eficácia baseada em evidências”, alerta o parlamentar.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
www.minasconexao.com.br – jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp/pix: 31-99953-7945
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