MINAS CONEXÃO | Velha imprensa cerra fileiras para confundir a população sobre tarifaço de Trump e proteger Lula

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Velha imprensa cerra fileiras para confundir a população sobre tarifaço de Trump e proteger Lula

Vale requentar notícias antigas como se fossem novas. A estratégia é mostrar que o tarifaço de Trump não é direcionado apenas ao Brasil

Foto: Agência Brasil – Reunião final do Brics no Rio de Janeiro

A prostituta (imprensa), e os cafetões (estrategistas da esquerda), trabalham juntos para livrar o gangster (Lula) de suas responsabilidades. Agindo em bloco e por encomenda, a imprensa brasileira tenta minimizar os efeitos políticos da ação do governo americano contra as sucessivas provocações de Lula.

As trapalhadas começaram antes mesmo das eleições naquele país em 2024, mas passaram dos limites recentemente na reunião dos Brics em que Lula propôs substituir o dólar por outra moeda, considerada a gota d’água.

O responsável por essa tragédia diplomática sem precedentes na história dos 200 anos de República, saiu de cena, e a ordem é para que produtores de conteúdo, os diretores de redação (gate keepers), distorçam a realidade, mentindo e descontextualizando os fatos.

Vale requentar notícias antigas como se fossem atuais. A estratégia é mostrar que o tarifaço de Donald Trump não é direcionado apenas ao Brasil, está acontecendo em toda a Europa, México e até no Canadá. O que não passa de meia verdade, pois de fato aconteceu, só que em outra época.

Usando e se labusando de semiótica, manipulação de imagens, semântica e arranjos textuais, os jornalistas escalados para a missão produzem as matérias que são veiculadas nos telejornais, sites e portais de notícia nacionais, (CONSÓRCIO) repetindo como mantra, os mesmos jargões, minimizando o estrago provocado por Lula, e desconectando ele do epicentro dos acontecimentos.

A estratégia é mostrar que as ações de Trump são mundiais, e o Brasil é só mais uma vítima do “malvadão Yankee”. Porém, as tarifas impostas a outros países, especialmente os europeus, a China, e até a Russia, ocorreram por razões diferente, incluindo reciprocidade.

Mas os arranjos textuais, as montagens, fazem parecer que tudo está acontecendo simultaneamente aqui e agora e pelo mesmo motivo: “O desequilíbrio de Donald Trump”. De modo que para o leigo o Brasil é apenas mais um, e não o alvo da vez, descolando das razões alegadas: A tirania de Lula e o liderado por ele na caça às bruxas.

Com efeito, a imprensa deixou de fazer jornalismo há tempos, e atua como assessora de marketing político na defesa de um governo que paga caro para ficar bonito na imagem, ainda que isso seja impossível. Um jogo de cena combinado e bem articulado para manipular as massas e transformar Lula em vítima.

Tudo isso debaixo do bigode do Congresso Nacional, refém do STF e de cócoras para o executivo, buscando forças e argumentos para prender Bolsonaro e quem sabe, enterrar o bolsonarismo, ainda que seja na marra, e em nome da democracia – a deles, que permite até matar adversários em nome da causa.

Fato é que o país segue sob o comando de gangsteres nos três poderes, capazes de qualquer coisa para se manterem lá, garantindo privilégios e os projetos da esquerda latino-americana que são norteados pela teoria  Granmcista do vale tudo, e dos “fins que justificam os meios”.

Se Trump não engrossar a voz, preparar snipers experientes e os Fuzileiros Navais, muito provavelmente sua tentativa de recuperar a liberdade e a democracia no seu quintal sul, vai naufragar, caindo no colo da China. Isso é mais claro do que uma folha de papel A4 vazia.

https://minasconexao.com.br

José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor

WhatsApp/pix: 31-99953-7945

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